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40% da classe C viaja de avião e 17% já foram ao exterior

Ampliação do crédito abriu possibilidades da nova classe média brasileira consumir e reflete na hora de programar viagens. Meios de transporte e hospedagem são principais preocupações.

A possibilidade de consumo com a ampliação do crédito na classe C no Brasil reflete no lazer e meios de transporte que os consumidores escolhem na hora de viajar. Um estudo realizado pela Hi-Mídia e M. Sense indica que 40% da nova classe média brasileira já utilizou o avião como meio de transporte. O mesmo percentual é de 87% na classe A e de 65% na classe B.

Mesmo com aumento no número de viagens, a classe C avalia a condição financeira para escolha do destino e hospedagem: 28% optam por hotéis de três ou quatro estrelas e 48% acomodam-se na casa de familiares e amigos, forma mais econômica. As viagens internacionais também estão no foco dos novos consumidores e 17% já foram para fora do país alguma vez.

A Argentina é o principal destino na América do Sul, com índice de 6% entre os que já foram para o exterior. Os Estados Unidos aparece em segundo lugar, com 3% do total da classe. A terceira posição é ocupada pela França, com 1%. Outros destinos escolhidos são Paraguai, Uruguai, Espanha, Portugal, Itália, Chile e Alemanha. Para identificar o perfil do novo viajante da classe C, foram ouvidas 873 pessoas em todo país, entre os meses de abril e maio.

Fonte: Mundo do Marketing

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Como os brasileiros se comportam na web

Um estudo divulgado pela ExactTarget, empresa de soluções de marketing, aponta que 91% dos brasileiros que acessam a internet estão cadastrados em algum serviço de e-mail marketing. Este e outros dados fazem parte do relatório de pesquisa Digital Carnival produzido pela ExactTarget, que integra a série de estudos de Subscribers Fans and Followers. Mais de 1.400 brasileiros foram questionados em pesquisa que avalia o comportamento e suas interações com e-mail, Twitter e Facebook.

E-mail:
– 91% dos consumidores brasileiros online são cadastrados para receber pelo menos de um email-marketing
– 68% realizaram uma compra a partir de uma mensagem recebida via e-mail marketing
– 53% dos brasileiros estão mais propensos a comprar de uma empresa depois de se cadastrarem para receber o seu e-mail marketing

Facebook:
– 77% dos brasileiros que possuem conta no Facebook interagem com alguma marca na rede
– 42% dos consumidores do país (idades entre 25-44) já realizaram uma compra após receberem uma mensagem de marketing na rede social
– 41% dos brasileiros utilizam a rede com propósitos profissionais

Twitter:
– 26% dos brasileiros no Twitter interagem com alguma marca na rede social
– 58% dos usuários sempre leem os posts de suas empresas preferidas
– 53% dos consumidores do país estão mais propensos a recomendarem uma marca a um amigo após segui-la no Twitter

“A adoção das mídias sociais por parte dos consumidores brasileiros é, sem dúvida, uma das maiores que já vimos”, afirma Tim Kopp, diretor de marketing da ExactTarget global. “Considerando um alto engajamento nas redes sociais e mensagens de e-mail originando um grande volume de compras, os profissionais de marketing brasileiros têm à disposição infinitas possibilidades para criar reais experiências de marketing interativo, proporcionando um conteúdo relevante aos consumidores através de e-mail, Twitter e Facebook”, completa ele.

Fonte: Adnews

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Brasileiro reduz gastos e prioriza produtos com maior qualidade

É o que mostra uma pesquisa realizada pelo BCG (Boston Consulting Group) com 1.440 pessoas no País. De acordo com o estudo, por conta do alto endividamento, já está havendo uma diminuição no consumo, pois 56% dos consumidores ouvidos afirmaram que pretendem reduzir seus gastos nos próximos meses.

Os itens que mais endividam os brasileiros, segundo o BCG, são sapatos/roupas, carros e celulares/tablets. Para reduzir suas dívidas, os itens mais cortados pelos consumidores são os de consumo imediato, como lácteos, café e chá. Cosméticos também foram citados.

A pesquisa mostra também que, em algumas categorias, os consumidores começam a priorizar produtos com maior qualidade. Nos alimentos, por exemplo, já há uma demanda maior por frutas e vegetais frescos, em detrimento de comidas congeladas e industrializadas.

O levantamento feito no Brasil faz parte de um estudo mais amplo feito pela Boston Consulting Group, em 16 países.

Fonte: Supermercado Moderno

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Comunicação Eficaz #103

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Metade das refeições será feita fora de casa até 2022

Quem afirma é Enzo Donna, diretor da ECD, consultoria especializada em Food Service. Segundo ele, daqui a 10 anos, metade das refeições das famílias brasileiras será feita fora de casa. O número é bem próximo da realidade atual dos Estados Unidos, onde 48% das refeições são feitas fora de lar.

Atualmente, cerca de um terço do orçamento das famílias brasileiras é gasto com refeições feitas fora de casa.

Segundo levantamento da ECD, até 2014 o mercado deve chegar a 70 milhões de refeições servidas por dia. No ano passado, desde o cafezinho até a refeição completa, foram servidas 63 milhões de refeições por dia. Para este ano, a estimativa é que o número chegue a 65,2 milhões.

Fonte: InfoMoney

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Comunicação Eficaz #100


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Homens ricos impulsionam e-commerce

Um estudo recente da iProspect revela que os e-consumidores endinheirados estão impulsionado o e-commerce de luxo em diversos países do mundo. Segundo a pesquisa, atualmente existem mais de 18 milhões de homens ricos – definidos como maiores de 18 anos e com renda familiar superior a US$ 100.000 – pesquisando, comprando e gastando mais do que nunca em sites de comércio eletrônico.

40% dos consumidores entrevistados revelam comprar pela web ao menos duas vezes por semana, enquanto o gasto médio supera a marca de 30.000 dólares / ano. A grande maioria destes homens abastados (91 por cento) utilizam computadores ao menos duas vezes ao dia, enquanto 77 por cento têm um smartphone e 50 por cento têm um tablet.

“O velho ditado de que homens odeiam lojas está sendo abalado pela experiência digital”, diz Robert Murray, Diretor Executivo Global da iProspect.

O estudo também mostra que 71 por cento dos consumidores ricos do gênero masculino visualizaram anúncios através de computadores desktop e laptop, enquanto apenas um em cada três afirmam ter visto o mesmo em telefones móveis ou tablets.

Estes consumidores também realizam mais pesquisas na web quando comparados a compradores em geral. Na verdade, 96 por cento destes consumidores utilizam motores de busca para aprender mais sobre produtos, o que torna este canal importante para empresas que buscam se comunicar com este tipo de consumidor.

Fonte: E-Commerce News

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Comunicação Eficaz #94


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Tendências do Comportamento Consumidor

Um comércio sem barreiras, no qual o consumidor possa ficar à vontade para experimentar os mais diversos tipos de produtos. Esse é o mote do estudo “Now next why – 4 tendências”, que a redatora da Bullet – empresa de marketing promocional do Grupo Talkability, dos sócios Fernando Figueiredo e Mentor Muniz Neto –, Gica Trierweiler, apresentou na semana passada para os profissionais da agência. São quatro tendências com base em estudos e eventos de mercados internacionais.

A primeira delas, denominada “Frictionless commerce”, trata exatamente do comércio sem barreiras. Segundo Gica, “os consumidores estão sem paciência para chatice”. “Precisamos agilizar e minimizar as barreiras que ficam entre o ‘quero comprar isso’ e o ‘comprei isso’. Formas de pagamento digital, programas de relacionamento sem cupons, compras em lugares inusitados (provadores de roupa, metrô, abrigo de ônibus, táxi) e aplicativos que facilitam a vida do consumidor estão em alta e esse é um caminho sem volta”, ressalta.

Como exemplo Gica citou o aplicativo da londrina Harrods, a mais conceituada loja de departamentos do mundo. “Ele localiza facilmente todas as seções da loja o que, no caso da Harrods, é uma ajuda e tanto. Com isso os consumidores podem escolher o que comprar sem ter que consultar vendedor”. A redatora cita também exemplos da Starbucks, que movimentou cerca de US$ 100 milhões com seu aplicativo em um ano, atingindo mais de um milhão de celulares. “A Amex prevê que 53% dos smartphones terão tecnologia NFC até 2015, o que irá facilitar ainda mais o pagamento digital de modo bem rápido”, afirma Gica.

As outras três tendências do estudo são “Social business”, “Augmented content” e “Living data”. A primeira, dos negócios sociais, fala sobre o sentido de estar presente nas redes de relacionamento. “Muita gente pensava que era suficiente ter uma marca presente nas principais redes sociais. Se essa presença não tiver algum sentido ou conteúdo relevante verdadeiramente diferente do que dizem os comerciais, esse esforço passa a ser inútil. E a presença digital da marca acaba virando um SAC a céu aberto”, alerta Gica, dizendo que o “Social business” é a evolução da presença em social media. “É ser ultratransparente e, de fato, escancarar os canais de diálogo com o consumidor”, completa. Mentor Muniz Neto acrescenta que as empresas têm que prover para os consumidores ferramentas que tornem o uso das redes sociais mais bacana. “A EMI lançou um API que possibilita o compartilhamento das vendas de seu acervo, dividindo os lucros com o usuário. É um passo mais à frente ainda”, diz.

Quanto ao “Augmented content” (Conteúdo aumentado), é a mistura de todas as tecnologias. “Você assiste televisão com o tablet ou celular na mão e comenta no Facebook ou Twitter tudo o que vê. Veículos e marcas estão criando apps e serviços que agregam conteúdo ao que o consumidor esteja vendo, como o app MTV WatchWith, que complementa a programação em real time”, explica Gica. Isso vale também para o comércio, o primeiro item do estudo, já que, segundo Gica, a tendência do consumidor hoje é “juntar o audiovisual da TV, a interatividade da web e as multifunções do smartphone, fornecendo uma experiencia inesquecivel no pdv”. Por fim, o último tema do estudo, “Living data” (Dados vivos), tem como princípio as pessoas usarem os dados do dia a dia para mudar seus hábitos.

Realidade
Mentor Muniz Neto diz que a Bullet sempre teve a preocupação de antecipar tendências. “Hoje exsitem até empresas que são contratadas para ditar tais tendências, mas temos que saber filtrá-la. Não adianta nada saber o que o mundo inteiro está fazendo se isso não estiver de acordo com a realidade do brasileiro”, afirma, lembrando que nas viagens que Gica tem feito com essa função (a redatora da Bullet esteve recentemente em Londres e Nova York, e irá embarcar novamente para a cidade americana em breve), existe essa preocupação. “A Gica tem ido atrás de fontes bacanas e que de alguma maneira possam nos dar insights para nossos clientes. Para isso, ela filtra o que pode ser usado em nosso mercado, indo sempre atrás de algo cotidiano e que não seja subjetivo”.

Para o executivo, isso é fundamental hoje em dia em um mercado competitivo como o de marketing promocional. “Uma coisa é quando você trabalha com a publicidade tradicional, utilizando campanhas de longa duração, e pode acertar qualquer problema lá pela frente. Outra quando estamos no PDV e temos menos de um mês para falar com o consumidor e gerar vendas para o cliente”, diz. Esses insights também servem para a própria equipe da agência que, segundo Neto, tem que estar ligadas no que ocorre no mundo e saber aplicar isso, se necessário, para os clientes.

Sobre o fato de “o que pode ser tendência hoje, pode já não ser em pouquíssimo tempo”, esse é o único “medo” de Neto. “Não podemos bobear e parar no tempo, em um mundo em que tudo está mudando de forma muito rápida. Se bobearmos, poderemos estar falando de algo subjetivo, que já não irá fazer efeito para resolver os problemas de nossos clientes”.

Fonte: Propmark

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Comunicação Eficaz #93


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